Músicas
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Recuerdos del Amontillado
Recuerdos del Amontillado
Recuerdos del Amontillado
Recuerdos del Amontillado
Algo de tudo em matéria de quase
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A escultura representa apenas o meio-corpo e está assente diretamente sobre o chão.
Mármore. O poeta, batido em cheio pelas vagas, tenta erguer num das mãos uma resma surrada. O rosto expressa o desespero da asfixia duma época em que boiar era proeza atlética, a bocarra aberta, onde falta um ou outro dente, na verdade quase todos.
Metal. Em azul e verde bem polidos, as ondas, estilizadas à Hokusai, encapelam um bom pedaço do chão a ponto de manter à certa distância o espectador da figura do afogado. Alguns respingos metálicos, recobrem o mármore. Em vermelho de cobre sem azinhavre, vergas, mastros, tábuas, tonéis ressaltam do mar.
Vidro. Num dos cantos da escultura, por sucesivas camadas afundadas sob o piso emulando água, vê-se difusamente um rosto de cabelos esvoaçantes.
Mármore. Atrás dos vidros, com um terror aliviado, sinicamente sorri Dinamene.
Esta escultura já esteve em frente ao Real Gabinete Português de Leitura e, por causa do vandalismo, está sob a guarda deste museu.
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Camões no Mekong
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