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Catarina Stephanopoulos, Figueiró Sai de Férias​

Eu

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Sou Álvaro Figueiró. Apareço por aí sob outros nomes. 

Nasci em 1984. Fluminense, carioca, cidadão do mundo, mas ir à padaria já me cansa. Sou historiador, mas na prática meu trabalho consiste, como o râmster, em fazer a roda rodar sem sair do lugar, com a diferença que o râmster se diverte. Também sou formado em Direito, mas a única coisa de que me lembro daquele tempo perdido é que, pelo Código Penal brasileiro, você não pode matar ninguém menor de sete anos antes das 19 horas (em dias nublados e/ou com lua nova). Também sou técnico em telecom, da época quando telefone tinha fio, dava choque e existia linha cruzada. Também agarrei o pênalti da vitória num time-contra em Miguel Pereira em 1994.

Algo de tudo em matéria de quase: pesadelista, ex-adolescente leitor de Wilde no último trem da Central aos confins do Reino Unido da Subúrbia e Favelônia, bonvivã pobre com pruridos calvinistas, anotador compulsivo, cabeça-de-vento nato, caga-regrista desde muito antes disso se tornar a paixão da internete, a rede mundial dos computadores.

Junto com Filipe Filgueiras, toco no duo Nota Fria, mas você pode acessar minhas composições solo também.

O saite

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O Lesma no Saleiro divide-se entre o blogue ​a parega.

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O blogue pretende resgatar a tradição do papo-furado que presume, de boa-fé, os interlocutores com QI acima do dum pepino-do-mar lobotomizado, ou seja, a tradição que fica entre o lá acadêmico árido e o cá influêncer digital: o ensaio, vertente crítico-esculhambativa. As temáticas serão bastante variadas e de preferência pouco convencionais. Não sou especialista em nada (talvez em ovo rosa), mas os textos são pensados para despertar o interesse do leitor sobre o assunto ou sobre a problemática (além de entreter o próprio autor, que idiotamente ainda acredita na palavra escrita, essa arte decadente).

As seções previstas por ora são:

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Arte. Digressões sobre cinema, música, arquitetura e, sobretudo, literatura.

Histórias. Para horror do método crítico, pinço eventos para transformá-los em causos. Particular ênfase em idéias jeguiais, catástrofes anunciadas, barracos filosóficos, invenções inviáveis, descobertas fajutas, heróis falhos e vilões improváveis.

Crônica. O cotidiano e as minhas desventuras em lidar com tecnologias e costumes modernos como maçanetas, ferros de passar, imposto de renda e sorrisos falsos.

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A parega reúne os trabalhos lateriais ao blogue, embora alguns deles me sejam muito caros, como as músicas, que insisto você vá ouvir.

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Músicas. Composições de minha autoria regendo A Fantástica Orquestra Filamônica de Pulgas. Na medida do possível colocarei as partituras para aquelas almas caridosas que queiram tocá-las direito (as pulgas não primam pelo virtuosismo). E vai lá ouvir.

F-W. Glommer. Tradução da vasta e variegada obra do sábio universal austro-húngaro, professor emérito da Universidade de Viena, trabalho hercúleo que divido com Alfonso Grão.

Estilhaços de Vitral. Microcontos.

Galeria Verbal. Confere lá.

Frauta Ruda. Poemas.

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Você pode ficar informado sobre as atualizações em todas essas frentes, preenchendo este formulário.

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Catarina Stephanopoulos, Surfista Prateado diante do Fuji-Yama (versão com cambalhota)​

Catarina Stephanopoulos​ 

Apesar do nome grego e ter nascido numa ilha, não veio do Egeu e sim da Baía da Guanabara. Fotógrafa amadora e pintora ocasional, projetou a parte gráfica deste saite. Gosta de pores-do-sol e explosões atômicas. Nasceu em 2 de agosto de 1987, mesmo dia quando a União Soviética testou oito bombas atômicas.

 

Alfonso Grão â€‹

Advogado com doutorado em antropologia. Carioca de Quintino, nascido em 1972, pai de duas meninas. Colabora na pesquisa documental e tradução da obra do Prof. F.-W. Glommer.​

Colaboradores

Contato

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